O cavaleiro solitário anda por aquela rua escura,
não encontra mais os deuses,
o festim já terminou...
Carrega escondido o desespero, não tem mais nem mesmo seu amor...
Encontra uma botija abandonada,embriaga-se de dor ...
Deitado no vazio da saudade,
adormece nos braços da ilusão...
Nice/2004
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